Nova Guerra Fria?
Todos sabem que a Coréia do Norte e os
Estados Unidos não estão com um relacionamento amigável. Será que devemos nos
preocupar?
O
governo norte-coreano acusou Donald Trump de "declarar guerra" e
afirmou que tem o direito de derrubar bombardeiros americanos que sobrevoem seu
território. Na semana passada, na 72ª Assembleia Geral da ONU, o presidente dos
EUA havia ameaçado "destruir totalmente" a Coreia do Norte se seu
país for "forçado a defender-se ou a defender seus aliados".
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O ministro das Relações Exteriores norte-coreano, Ri Yong-ho, disse que o regime poderia atingir os aviões americanos mesmo que eles não estivessem em seu espaço aéreo, já que os Estados Unidos "foram os primeiros a declarar guerra". Em resposta, o Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos EUA, disse que Pyongyang deve parar com as provocações, e a Casa Branca chamou de "absurda" a afirmação de declaração de guerra.
Trump pode ter ameaçado a Coreia do Norte com um linguajar incomum para
um presidente americano, mas isso não significa que os EUA estão de fato
entrando em pé de guerra.
Uma fonte anônima nas forças armadas americanas disse à agência de
notícias Reuters, em agosto, que "só porque subiram o tom da retórica, não
significa que nossa postura mudou".
Com todas estas afirmações, conseguimos concluir que estamos vivendo uma
Guerra Fria, mas neste caso os protagonistas são outros...
Bibliografia:
www.bbc.com
Como começou?
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Após isso, a Coreia foi dividida em duas zonas de influência: ao norte,
foi instaurado o comunismo com o apoio soviético e, ao sul, o capitalismo sob a
influência norte-americana. Isso marcou o início da Guerra Fria, um conflito
sem confronto direto entre URSS e EUA.
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Bibliografia: http://www.cartaeducacao.com.br
Estados
Unidos e Cuba
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Alexandre Avellar, fundador do site Conexão Tabaco, diz que o assunto já
é debatido entre os consumidores. Único brasileiro nomeado como “Hombre Habano”
– espécie de embaixador dos charutos da ilha –, ele acredita que os americanos
estarão ávidos pelos “puros”: “No início, vai ter queda da qualidade e aumento
do preço, até que a tecnologia chegue e Cuba se adeque à nova demanda”. afirma
Avellar, que já foi 31 vezes à ilha.
Bibliografia: http://www.gazetadopovo.com.br
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